Manual sinalizao rodoviria der sp


















Cada link definido sempre pelos 2 ns extremos e pode ser composto por uma ou mais vias, por ligaes aqavirias travessias de balsa, de barco, etc. Na Regio Metropolitana da Baixada Santista existem links aqavirios: travessia por balsa do Rio Itapanha acesso Vila de Itatinga, em Bertioga , travessia por balsa do Canal de Bertioga ligao Bertioga Guaruj e travessia por balsa do Esturio de Santos ligao Santos Guaruj Os Atrativos Tursticos podemse apresentar sob vrias formas e por isso so tratados de maneira distinta.

Do mesmo modo, uma cidade pode ter parte ou a totalidade do seu ncleo urbano preservado, enquanto outras, por apresentarem menor concentrao, constituem um stio especfico.

Existem ainda municpios que contam com atrativos localizados de forma dispersa, ou at totalmente isolados em contextos urbanos ou em reas rurais. Para que a atividade cultural e turstica no seja vista pela populao local como geradora de conflitos, em cada caso necessrio avaliar as interferncias nas funes cotidianas da cidade ou do meio rural, minimizando-se os possveis efeitos 3 13 negativos.

Cabe essa tarefa sociedade local no processo de seleo e valorizao dos atrativos, o que favorece e referenda sua divulgao e insero em rotas e circuitos tursticos, reforando seu potencial de sustentabilidade. Circulao 2. Caminhos tursticos 2. Sistema referencial turstico de fundamental importncia compreender os conceitos que norteiam o SINALTUR, os quais so os seguintes: Ao se utilizarem do Sistema Virio de Deslocamento Turstico, desde uma origem at o destino pretendido, as pessoas desempenhampapis no trnsito, isto , emdeterminado momento so motoristas, emoutro so passageiros e por vezes pedestres.

Amudana de papis desperta interesses diferentes e transitrios: de fluidez no trfego, de facilidade para estacionamento e de segurana ao caminhar pelas vias. Com base na anlise dessas variveis, possvel identificar os mecanismos que determinam a seleo dos melhores trajetos que constituiro os futuros caminhos e circuitos tursticos, permitindo a proposio de alternativas e solues diferenciadas para cada caso.

Os caminhos tursticos so diferentes dos circuitos tursticos, pois correspondem s ligaes internas emreas urbanas ou no. Eles promovemos trajetos entre as atraes existentes dentro de toda a cidade, de umsetor especfico ou at mesmo entre setores. Os referenciais ao seremidentificados devero ser hierarquizados de acordo como tipo e quantidade de deslocamentos que provoca, assim como, pelo nvel de conhecimento e 14 importncia para a populao local e visitante.

Devem ser avaliados e considerados, portanto, os seguintes nveis de hierarquizao: referenciais regionais; referenciais intra-regionais; referenciais de situao; marcos referenciais; referenciais tursticos; referenciais de identificao. Por exemplo, no municpio do Guaruj existem 30 Atrativos Tursticos.

Topnimos so denominaes finais dos atrativos tursticos atribudos ao conjunto de referenciais. Aelaborao do SINALTUR, devido complexidade e abrangncia, dever ser elaborado em grupos de equipamentos e atrativos, que por sua vez devem se agregar por municpios e estes em lotes sub regionais. Dever estar assegurado local e sub- regionalmente a integrao, continuidade, padro e identificao das mensagens.

Como a base de localizao da diviso sub-regional, adotar-se- trs grupos de organizao abrangendo os municpios de Santos e So Vicente, comos municpios de Praia Grande, Mongagu, Itanhame Perube, e abrangendo Guaruj, Bertioga e Cubato. Toponmia 2. Estratgia de sinalizao Grupo Central GrupoSul Grupo Norte O que compreende as reas insulares dos municpios de Santos e So Vicente, caracteriza-se por ser o receptculo direto do Sistema Anchieta - Imigrantes SAI , por ser uma rea definida por elementos geogrficos marcantes que criam barreiras fsicas que o distinguem - canais e ilha, e por conter a maioria da origem e destino das cargas do Porto de Santos, tendo ainda maior concentrao de servios e comrcio da regio, almda presena de rgos pblicos de todas as esferas de poder, o que o transforma no plo da RMBS.

Caracteriza-se por ser uma faixa limitada entre a Serra do Mar e a orla martima, pela existncia de um contnuo urbano com predominncia de edificaes de veranismo junto praia e de moradias mais simples na parte do interior.

Nesse momento, possvel avaliar a totalidade das informaes selecionadas, com seus respectivos graus de importncia, para posterior composio das placas. Plano Funcional , O O 15 3. Esse conjunto utilizado para informar aos interessados sobre a existncia de atrativos tursticos e de outros referenciais, sobre os melhores percursos de acesso e, ao longo destes, distncia a ser percorrida para se chegar ao local pretendido.

As mensagens, conforme definido no Plano Funcional, esto baseadas no Sistema Referencial Turstico formado pelo conjunto de atrativos existentes na RMBS, consolidado pelos diferentes valores estabelecidos, sejam eles culturais, naturais ou de lazer, entre outros, e cuja seleo compreende os elementos significativos na sua caracterizao ou identificao. Asinalizao turstica deve se iniciar ao longo de uma das vias do SIVIM e direcionar os interessados at o local do atrativo propriamente dito, utilizando emdiversos casos vias locais de forma complementar ao deslocamento.

So definidos de forma geral para esta sinalizao de carter turstico, a altura de letra e dimenses e tipos de placas, alm de critrios especficos de fixao, localizao e posicionamento. Devero ser inseridos no desenvolvimento dos projetos: Identificao dos Atrativos a serem sinalizados a partir do Virio de Interesse Metropolitano e acessos aos atrativos no pertencentes ao SIVIM; Elaborao de testes de insero da sinalizao proposta nas placas, comsimulaes de composio visual, considerando-se dimenses alturas, larguras, alinhamento, espaamentos, etc.

Definio e hierarquizao da sinalizao, considerando os seguintes nveis de referencias: regionais, intra-regionais, de situao, marcos referenciais e tursticos, referencias de identificao. Aelaborao de um visa garantir uma sinalizao adequada e articulada em toda rea, de modo a possibilitar e compatibilizar o acesso aos diferentes destinos de interesse, atravs de , devendo facilitar a escolha de vias capazes de atender o volume de trfego previsto, proporcionar a utilizao de mensagens que retratem o conhecimento consolidado da populao residente e, atender ao mximo a populao flutuante oriunda de outros locais.

Devero ser adotados elementos especficos para informaes tursticas comidentidade visual prpria. As informaes bsicas a serem veiculadas devero corresponder localizao dos Atrativos Tursticos identificados no PDTUR, stios de interesse turstico, histrico e arqueolgico, parques e locais tradicionais de eventos, entre outros.

A Regio Metropolitana da Baixada Santista contm diversificados usos e funes geradas a partir das necessidades regionais para a populao residente e atendimento da populao visitante flutuante , tanto a de carter turstico, quanto quela que acessa a Regio para uso do Porto de Santos e Plo Petroqumico de Cubato. A malha viria e o sistema de transportes ao ser compartilhado, devem garantir os deslocamentos e acesso aos destinos pretendidos, com suficiente capacidade para a circulao dos diversos tipos de veculos e destinos, ao mesmo tempo, mostrar-se compatvel ocupao e uso do solo.

Aorientao das pessoas por meio da sinalizao o instrumento que promove esse caminho, podendo, entretanto, ser inadequado quando no se tm em considerao o todo da regio, a capacidade viria e as caractersticas de uso do solo lindeiro via.

Por meio da determinao e articulao destes dois sistemas - o virio e o referencial o Programa de Orientao de Trfego POT, tm como objetivos: a consolidao de umsistema virio de deslocamento turstico SINALTUR no virio de interesse metropolitano SIVIM e nas vias municipais de interesse local de acesso aos atrativos sinalizados; a consolidao e ordenao das informaes a serem aplicadas na sinalizao de carter turstico, atravs de umsistema referencial regional; c Programa de Orientaode Trfegopara a sinalizaode carter turstico um virio selecionado - SIVIMe vias complementares - - 3.

Nos principais caminhos ou circuitos tursticos da RMBS, os usurios podero alcanar o destino pretendido e, ao mesmo tempo, ter a compreenso geral de outros destinos existentes. Ao chegar nos atrativos tursticos, o visitante assume, em vrias ocasies, o papel de pedestre, mesmo tendo feito o trajeto de macro-acessibilidade motorizado. Asinalizao do , e contempla a sinalizao indicativa, comdispositivos de orientao para deslocamentos de pedestres. A sinalizao tambm deve promover os melhores percursos, integrando e conectando os atrativos tursticos entre si e s demais atividades, sendo, contudo, resultante de uma estratgia diferenciada e especfica, que trabalhe sobre o Sistema Virio de Acesso e o Sistema Referencial Turstico, observando as necessidades, potencialidades e limitaes prprias dos deslocamentos a p.

Essas informaes possibilitam transmitir noes abrangentes sobre o local e noes especficas de seus atrativos, como caractersticas relevantes, distncias e localizao dos principais pontos de interesse. Cabe destacar que uma sinalizao turstica para pedestres, se bem formulada e integrada s polticas locais, pode contribuir para a diminuio do nmero de veculos em reas congestionadas ou inadequadas ao trnsito intenso, como o caso do centro de Santos e ncleos histricos em reas congestionadas.

Embora no seja proibida a circulao de veculos motorizados em muitas reas de ncleos histricos, a sinalizao para pedestres pode atuar como indutora e informativa sobre as vantagens de percorrer esses roteiros a p, a partir de estacionamentos estratgicos localizados fora das reas emquesto. Inicialmente, deve ser feito o levantamento criterioso dos atrativos existentes em cada localidade, identificando-se o potencial turstico e as condies oferecidas para recebimento do pblico-alvo.

Em seguida, deve-se avaliar sua distribuio na rea a ser sinalizada, observando se esto dispersos ou concentrados, ou se ocorre as duas situaes. Tal avaliao vai subsidiar a estratgia de sinalizao. Depois disso, os atrativos identificados so hierarquizados de acordo comos critrios de atratividade, atendimento e abrangncia dentro da RMBS, do seu Municpio, ao longo das Vias Macro-metropolitanas, rodovias que acessam ou adentram aos Municpios, ou as Vias Metropolitanas.

Nesse sentido, deve-se tambmlevar emconsiderao o segmento de turismo promovido pelos atrativos, orientando a seleo e a ordenao das mensagens nas placas de sinalizao. Os critrios para elaborao do projeto de sinalizao de carter turstico devem ser a partir das premissas e diretrizes oriundas do POT devero tambm contemplar a sinalizao turstica localizada entre as vias do SIVIM e os pontos tursticos que esto sendo inidicados, de acordo com as orientaes do Guia Brasileiro de Sinalizao Turstica - GBST.

Este aspecto apresenta uma outra varivel na composio da sinalizao prevista no SINALTUR, que ser estabelecida de local a local a ser indicado, a qual poder ser avaliada apenas quando da identificao dos melhores caminhos de acesso entre o SIVIMe o ponto ou atrativo a ser sinalizado. Atente-se tambm, para o fato de que a tipologia de sinalizao a ser utilizada e quantidade de topnimos inclui a necessidade de confeco das placas de sinalizao viria em linguagem trilinge Portugus, Ingls e Espanhol.

Todavia, na previso de 3. Como proceder para elaborar a sinalizao do SVDT - a identificao dos grupos de atrativos que permitam a insero de referenciais pictogrficos no projeto de sinalizao; 18 sinalizao contemplada no POT, caber a indicao dos topnimos na lngua portuguesa, inclusive para eleio da simbologia e pictogramas adequados.

Oturismo pode ser segmentado sob os seguintes aspectos, entre outros: Origeme destino receptivo, emissivo, domstico ; Tempo de permanncia frias, fins-de-semana, festas etc. O projeto resultante servir para a elaborao do projeto executivo de sinalizao turstica, devendo contemplar as diretrizes e padres estabelecidos no Plano Virio Metropolitano Mdulos Carga e Gesto, as diretrizes do Guia Brasileiro de Sinalizao Turstica, bem como as complementares do presenteTermo de Referncia.

Para a elaborao do SINALTUR, devero ainda ser consideradas: as leis de uso e ocupao do solo, os sistemas virios e de transportes municipais e regionais, as especificidades dos deslocamentos e o estabelecimento dos trajetos, ordenando-os e hierarquizando-os para efeito de acesso aos bens e atrativos tursticos da RMBS.

Os trabalhos devero ser elaborados em conformidade e em parceria com os agentes municipais e a equipe tcnica da AGEM, de forma colaborativa e participativa, visando sua insero, valorizao e divulgao. As intervenes previstas nesse sentido devem ser cuidadosamente acompanhadas pelas instncias responsveis por sua salvaguarda.

Garantir a padronizao, a legibilidade, a visualizao, entre outros, fundamental para a eficcia da sinalizao, sendo por isso recomendado que a metodologia apresentada a seguir seja mantida em todos os tipos de projetos desenvolvidos, independente do grau de abrangncia e do nmero de Atrativos a serem destacados. Hierarquia de Mensagens Aprimeira, balizamento Asegunda, conduo A terceira, a navegao asicamente, os projetos do SINALTUR seguem o contido no Ao dirigir um veculo o motorista desempenha trs tipos bsicos de atividades, que abrangemtudo o que ele faz desde o incio at o fimde sua viagem.

Essas trs atividades bsicas desempenhadas pelo motorista tm diferentes nveis de importncia e de atuao. Odesempenho dessa atividade permite ao motorista fazer uma curva ou parar diante de um semforo, perfeitamente dentro do espao a ele reservado. Quando o motorista escolhe ummovimento virar direita ou esquerda, etc Na verdade, ele dirige o veculo, mantendo-o balizado.

O motorista, almde se manter dentro da pista e escolher os movimentos, deve atentar em perceber se est se aproximando ou se afastando do seu destino. A escolha dos movimentos que definem a rota a ser seguida, assim como as atitudes , n 23 tomadas emrelao a essa escolha, subordinam-se atividade de navegao. Representa uma srie de decises encadeadas a seremtomadas desde o momento emque coloca o veculo emmovimento at estacion-lo junto ao seu destino final.

Para tomar essas decises, o motorista precisa selecionar uma grande quantidade de informaes de percurso, para a escolha das atitudes adequadas para o desempenho de suas tarefas de balizamento, direo e navegao. A primeira concluso que os objetivos mencionados se distribuem esparsa e aleatoriamente no campo de viso do motorista. Portanto, o motorista que dirige corretamente, apresentando o estado de alerta indispensvel, deve vasculhar permanentemente seu campo de viso procura de suas fontes de informao para, em seguida, processar toda a vasta quantidade de informaes coletadas, e s ento decidir como agir.

A segunda concluso que os objetos de informao mencionados se distribuem aleatoriamente no tempo, o que quer dizer que o motorista no sabe quando eles iro surgir no seu campo visual. Surge, ento, uma segunda dimenso no estado de alerta do motorista: ele deve estar sempre atento ocorrncia de suas fontes de informao e uma delas, a mais relevante so as placas indicativas de orientao.

Portanto, de maneira geral, ao diagramar uma placa de sinalizao de orientao deve-se primeiramente ordenar as mensagens TOPNIMOS , de maneira adequada, precisa e, principalmente, padronizada e coerente, conforme quadro abaixo. Priorizao de Movimentos Uma vez selecionadas as mensagens ordenadas, deve-se obedecer, na composio das placas de sinalizao, uma hierarquia de indicaes de deciso e navegao que priorize os movimentos demandados pelo motorista, de acordo comumcritrio de complexidade de execuo.

Essa poltica permite uma antecipao de resposta do usurio aos estmulos visuais da sinalizao, permitindo que os entrelaamentos e troca de posies transversais nas faixas de rolamento sejam efetuados em condies de maior segurana, porquanto realizados commaior disponibilidade de tempo para observao atenta do trfego.

Entenda-se como mais complexos aqueles movimentos que se contrape dinamicamente a uma condio normal de rolamento. Assim, as converses esquerda representam um maior grau de dificuldade de realizao pelos veculos trafegando na faixa direita de trfego, em situao normal, ao mesmo tempo em que determinam um gradiente de reduo de velocidade mais acentuada aos veculos trafegando na faixa esquerda - teoricamente desenvolvendo velocidades mais elevadas. Seguem-se em complexidade as converses esquerda em ala ou oblquas, pelas mesmas razes; as converses direita em 90, que no afetam diretamente o balizamento, mas provocam diferenas de velocidade entre veculos; as converses oblquas direita pela mesma razo e, por ltimo, as mensagens de permanncia emrota 0 e de confirmao de rota Nas reas protegidas por legislao especial patrimnio histrico, arquitetnico, etc.

Para veculos, o tamanho da letra no poder ser inferior a 15 cm. Nas Placas para Pedestres, a altura mnima da letra deve ser de 5 cm. Exemplos de placas tpicas de sinalizaao turstica 25 Pictograma O pictograma deve ser posicionado acompanhando a seta sempre que a mesma existir, quando no, este deve localizar-se esquerda da mensagem.

Sua dimenso invariavelmente de 75 unidades de espaamentos, como ser apresentado no item 5. Modulao de Largura das Placas Comprimento de Topnimos. Enseada Forte S. Branca Forte S. Felipe P. Vera Cruz P. Centro P. Boqueiro Municpio de So Vicente 5. Dimensionamento das Mensagens As dimenses das placas so variveis e devemser estabelecidas de modo a causar nos usurios impactos visuais adequados. A altura das letras deve ser dimensionada de tal forma que permita ao condutor perceber a mensagem e reagir relativamente a ela com segurana.

Assim, sua dimenso funo da distncia da ntida visibilidade que a mensagemdeve proporcionar ao condutor distncia de legibilidade. Por sua vez, essa distncia de visibilidade legibilidade funo da velocidade diretriz no local de estudo, do tempo de percepo-reao do condutor, varivel de 1 a 4 segundos, bem como destinado operao efetuada pelo condutor, em atendimento mensagem da placa. Tendo em vista os vrios aspectos mencionados para o clculo da distncia de legibilidade, apresenta-se, a seguir, as tabelas I e II, que consideram esses pontos, com exceo da distncia de parada ou de desacelerao do veculo, fornecendo diretamente distncia emfuno da velocidade aproximao do veculo.

Conclui-se, portanto, que a confeco das placas de sinalizao deve, obrigatoriamente, ser projetada em funo das dimenses dos topnimos que compem o conjunto de mensagens que se deseja expor. As dimenses dos topnimos, emfontes previamente selecionadas, associados ou no a setas e pictogramas, devidamente espaadas entre si e entre as orlas e bordas comporo um conjunto harmnico e de correta visualizao, sendo selecionadas as alturas de letras maisculas, em funo direta da velocidade operacional praticada nas vias sinalizadas.

Para largura igual ou inferior a 12 m a sua instalao indispensvel; no caso de no ser prevista a instalao de defensas ou barreiras, deve-se utilizar como dispositivo antiofuscamento barreira de vegetao, conforme preconizado na Instruo de Projeto de Paisagismo. Circunstncias especiais de projeto podem justificar a instalao de sistema antiofuscamento em canteiros centrais mais largos.

Os sistemas anti-ofuscamentos devem ser instalados, de preferncia, sobre defensas. Os sistemas anti-ofuscamento atualmente em uso so: de telas de ao soldadas; de telas expandidas de ao e de alumnio; de lamelas verticais; de redes de poliester; de vegetao. Assim, sempre que o rudo de trfego representar um incmodo aos que residem e aos que se encontram instalados nas imediaes ou proximidades da rodovia, recomenda-se estudar a viabilidade de implantao de uma barreira acstica.

Assim, recomenda-se a utilizao dos dispositivos de atenuao na proteo de objetos fixos, principalmente nas bifurcaes das rodovias. No caso de acidente, o equipamento deformado de modo a absorver a energia, diminuindo, conseqentemente, o impacto do veculo e os danos aos seus ocupantes.

Para impedir que animais cheguem pista deve-se usar uma cerca ao longo dos limites da faixa de domnio. Deve-se elaborar o projeto conforme norma NBR 9. J para o controle do acesso de pedestres utiliza-se freqentemente o alambrado, principalmente no canteiro central nos trechos prximos s passarelas.

Essa medida obriga os pedestres a utilizarem a passarela na travessia das pistas. Nesses casos, os gradis so implantados para canalizar o fluxo de pedestres para o trecho seguro e sinalizado da travessia, impedindo que ocorram travessias em locais indesejados.

Desenhos A localizao dos dispositivos de segurana deve ser indicada no projeto de sinalizao em escala no projeto bsico e, no projeto executivo, escalas de ao longo da rodovia e nas intersees. As barreiras de concreto devem ser locadas no projeto geomtrico, bem como as defensas metlicas. Nos desenhos devem constar: localizao e tipo de dispositivo de proteo; detalhes de cada tipo de dispositivo, incluindo, quando for o caso, detalhes estruturais, de montagem e fixao; quadro de quantidades por tipo de dispositivo.

Manual de Sinalizao Rodoviria. So Paulo, Lei n 9. Institui o Cdigo de Trnsito Brasileiro. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF, 24 set Acesso em 31 ago. NBR Defensas metlicas Projeto e implantao. Rio de Janeiro, Defensas metlicas de perfis Especificao. Segurana no trfego Barreiras de concreto.

NB Dispositivos anti-ofuscamento. Barreiras acsticas para vias de trfego caractersticas construtivas. Roadside Design Guide. Washington D. C, Execuo de cercas de arame farpado. Segurana Rodoviria. Sistemas e dispositivos de segurana para conteno de veculos desgovernados. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar Podcasts Todos os podcasts. Explorar Documentos. Der SP. Enviado por Antonieta Maria de Carvalho almeida Prado.

Denunciar este documento. Fazer o download agora mesmo. Pesquisar no documento. Os trs volumes ora publicados tratam da sinalizao vertical e horizontal, sob os seguintes ttulos: Projeto; Confeco dos Sinais; Obras, Servios de Conservao e Emergncia. REVISES Os documentos oficiais que acarretarem revises nas determinaes deste manual devem ser colecionados at que sejam incorporados em edio posterior.

Os sinais informam aos usurios da rodovia sobre: as obrigaes, limitaes, proibies ou restries que regulamentam o uso da via; as mudanas de condies da via que possam afetar a segurana; a direo e a distncia de localidades; os nomes de locais e de rodovias; o posicionamento na faixa de trfego para conduzir direo desejada; a existncia de servios; atitudes de educao de trnsito.

Nota: O verso de todas as placas preto fosco. As letras, nmeros, orlas, tarjas, smbolos e legendas podem ser obtidos por: montagem com pelculas retrorrefletivas recortadas; impresso em silk-screen, com pasta translcida colorida; aplicao de pelcula translcida colorida sobre o fundo branco, com recorte eletrnico da mensagem.

Vanessa Paz. Stefano Amaro. Potter Maggioni. Lucas Cavalcante. Ariane Franco. Ricardo Moreira. Fernando Martins. Lucas Santos. Eduardo Monteiro. Yalmer Maiking. Luis Fernando Marsango. Welington Oliveira. Elton Sadi Junior. Ivarlene Marques. Eloysa Vendramini. Gabriel Leandro rodrigues. Andressa Melany Lima Da Cruz. Adriana Cristina Gouveia. Mais de Antonieta Maria de Carvalho almeida Prado. Antonieta Maria de Carvalho almeida Prado. Populares em Science And Technology. Ana Carvalho da Rocha.

Joselio Oliveira. Milena Bellei Cherene. Fernando Araujo Jr. Surane Souza. Rui Miguel Silva.



0コメント

  • 1000 / 1000